big (ur)ban constellation

bailarina stencil II

lugar comum?

finger rock wood etc

"cuidado ?!!"

Coqueiro Campo, Turmalina/Minas Novas, MG, 2009

bailarina stencil

fragmentos

"

Que deveria fazer um diminuto ser humano para fundir-se harmoniosamente na natureza que o continha, para respirar em sincronia com o universo?

"

Musashi, Eiji Yoshikawa

eita marzão de brasíllia!

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dias

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das constelações urbanas

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mais um...

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recorte e dobra, recorte e dobra,

o voo

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do lugar-comum

bonitinha mas ...

a tempo:

iluminar ficou velho; o que tá valendo é desescurecer. nem que seja pra arreganhar os olhos...

leiteiros de deus

o padre daquela paróquia usava contar uma estória - com "e", ele frisava - de que éramos todos leiteiros de deus. pela manhã, o senhor acorda de seu leito celeste e, com um tapinha, nos levanta da cama - às vezes mais cedo do que esperávamos: nascemos.

daí grita que quer leite, da vaca, quentinho. num pulo, estamos no curral, ajoelhados, contando alturas no balde. mas como a disputa é grande - ele tem muitos leiteiros -, no fim, quem ganha, é quem colocou o balde mais perto do senhor.

por fim, ele dizia: chute o balde com muita força, que ele não tem muita frescura não.

Ambiguidade:

Precisamos reservar um tempo para a gente.

Constelações piro-urbanas

soluções para a vida contemporanea

meninos: salgados; meninas: doces

tv ao vivo

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corredor nacional

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constelação aracnídea

um desejo onírico: ser nuvem

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urbanóidades

pó (Gn, 2, 7; 3, 19; Sal 103, 14)

trioplicando

o cronometro divino (Gn, 1, 3-4)

ontem de hoje

+

"e aí"

+

"a coisa branca"

clap

clap

clap

vai...

força!

vem cá,

senta no colinho da madona.

arigatô

pras galinhas

Coimbra

escultura

+

pessoas

prefácio

hoje é o primeiro. não conheço outras terras nem outros sóis. estou sozinho como sempre, desde agora. o cronômetro invisível aguarda o tiro que ecoa. sou eu, e eu. os amigos mortos e enterrados dentro do meu corpo - o brilho dos sorrisos está nas minhas córneas - que não piscam. as aventuras estão suspensas no sangue, surdas com o intervalo infinito das batidas. os prazeres. os medos. as imolações que proponho são vazias. meus sonhos também. ainda vai chegar.

natureza morta com peixes vermelhos

O velho Matisse esteve por aqui dando uma canja e como só tínhamos canetinhas (12 cores), ele se virou:

hoje

T. Ogava, velha guarda da fotografia,

descoberto hoje pelos membros

deste ignorativo.

eu

as cores

amarelo

#às vezes umas pinceladas valem mais que uma obra inteira#

umbilical

crocodile tree

paradoxos contemporâneos

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Zé Fini

Ground Constellation

Mármore

+

lábios de concreto

Smack

Naufrágio

A coisa branca (precisa de uma calha)

BsAs (o parque)(em SP)

just do it

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É logo ali, o jardim.

E aí?