Ficamos assim um tempo, com o pensamento abalado pela lua, sem falar um com o outro, cada um fazendo suas coisas, sem tentar falar quando o silêncio constrange, sendo que ele é adequado e até necessário e não deve ser interrompido por manifestações artificiais. Os mosquitos picavam nossos pés, o que nos fazia olhar pro outro enquanto os caçava, mas logo voltávamos às nossas coisas. Eu escrevendo e desenhando, ele escrevendo mensagens no celular para suas “menininhas”.
segunda-feira, 8 de janeiro de 2007
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