Que sei eu de mim se tudo o que vejo nada mais é do que meu ego embaçado no espelho. Espelho das águas do rio que passa, lava os sofrimentos mal resolvidos e leva os êxtases deste caminho solitário. Rio da vida impermanente; até que se ponha um ponto final. Ponto final que projeta sua alma no mundo desconhecido; fim e início de novo caminho. Que sei eu do divino, que só é divino por eu não sabê-lo; que sem saber acredito. Que sabemos nós um do outro, que apenas nos julgamos tão levianamente, a partir de nossos pontos de vista, através de pequenas janelas de nossas almas. Não sabemos de nada, apenas desconfiamos de muita coisa.
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4 comentários:
A Juliana!
AHAB
Eu não sei
Eu só sinto
O que não está aqui
(fonte: http://estudiorealidade.blogspot.com)
ganhei um pseudônimo?
oie Marco
a gente precisa se encontrar para eu te contar umas coisas...nada de bom (o que é bastante típico no meu caso -- aliás, eu já devia considerar o 'nada de bom' default na minha vida, né?!)
beijo
Ale
PS - Avisa aí quando as coisas com o concurso derem uma acalmada, pra gente poder se encontrar.
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