segunda-feira, 12 de setembro de 2005

Sei lá...


A não ser aí, não sei onde vou parar.
Não acredito em destino,
mas penso que o meu é ser só.
Não acredito em Deus,
mas, meu Deus, o que vai ser de mim?
Sei lá... não sei mesmo.

Um comentário:

João Pedro disse...

Gostei muito do "sei lá, não sei mesmo". Gostei também da repetição de sons que fixa essa idéia de "não sei mesmo", não ser/não sei/não acre/meu é ser/não acre/vai ser/não sei mesmo.

Vou aproveitar para postar um poema novo, um poema-quase-épico que andei escrevendo e que fala de dois temas que você abordou: deus e morte.