quarta-feira, 27 de julho de 2005

Dormindo no ponto







Bem-aventuradas as histórias realmente vividas; façamos acontecer.

Um comentário:

Anônimo disse...

"Onde foi - pensou Raskólnikov seguindo adiante - onde foi que eu li que um condenado à morte, uma hora antes de morrer, pensava e dizia que se tivesse de viver em algum lugar alto, em um penhasco, e numa área tão estreita que só coubessem dois pés - e cercado de abismos, mar, trevas eternas, em pé no espaço de um archim a vida inteira, mil anos, toda a eternidade, seria melhor do que morrer agora!? Contanto que pudesse viver, viver, viver! Não importa como viver, mas apenas viver!... Que verdade! Deus, que verdade!"